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"Não existe um dado mínimo", diz Bolsonaro sobre economia com reforma da Previdência

Mais cedo, presidente falou que valor giraria em torno de R$ 800 bilhões com as mudanças na PEC levantadas pelos deputados

Presidente voltou a frisar que agora é com o Legislativo para reforma acontecer | Foto: Marcos Corrêa / PR

Depois de afirmar que o ministro da Economia, Paulo Guedes, aceita que a economia com a reforma da Previdência alcance R$ 800 bilhões em dez anos, o presidente Jair Bolsonaro disse no período da tarde que "não existe um dado mínimo", e que Guedes fala de uma economia de em torno de R$ 1,1 trilhão.

A afirmação foi feita quando Bolsonaro foi questionado sobre o número, e se ele havia conversado com o ministro da Economia. "Eu falei, converso. A bola agora está com o legislativo. São poderes independentes. Eu gostaria que a nossa proposta saísse na ponta da linha como entrou. Mas nós sabemos até pela minha experiência de sete legislaturas que haverá mudanças. Agora, não existe um dado mínimo. O Paulo Guedes fala em torno de R$ 1,1 trilhão. Eu espero que, em havendo qualquer desidratação, que não seja um número que comprometa uma reforma", disse Bolsonaro a jornalistas.

Ele comentou ainda que a Argentina está tendo problemas porque fez uma "reforma meia boca". "E os problemas se avolumam", afirmou. "E é uma preocupação de parte nossa, porque nós não queremos uma outra Venezuela aqui na América do Sul. Então, a gente espera, tem confiança, tem certeza de que o espírito patriota se faça presente junto aos deputados e senadores, como é natural do meio deles, e a reforma seja a melhor possível, porque essa é a reforma mãe, no nosso entendimento", completou o presidente.

Comissão especial

Foi instalada nesta quinta-feira a comissão especial que vai analisar a Proposta de Emenda à Constituição da reforma da Previdência (PEC 6/19). Mais cedo, após acordo de líderes, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou o deputado Marcelo Ramos (PR-AM) para presidir a comissão especial. A relatoria caberá ao deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). O colegiado precisa oficializar o nome do presidente e do vice-presidente e será composto por 49 membros e 49 suplentes.

AE