Padilha mencionou, no entanto, que “não se tem facilidade”. “Cresceu muito a probabilidade da gente aprovar, cresceu muito. Estamos avaliando. Claro que não se tem facilidade, mas cresceu muito”, disse a jornalistas após cerimônia no Palácio do Planalto.
No último domingo, Temer reuniu-se com aliados em almoço no Palácio da Alvorada e em jantar na residência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para tratar da reforma. Será necessário garantir 308 votos de parlamentares para aprovar o texto na Câmara. A proposta de reforma da Previdência foi enviada pelo Executivo ao Congresso Nacional em dezembro de 2016.
O ministro Padilha disse acreditar que seja possível a aprovação da reforma na Câmara ainda este ano. No Senado, porém, ele disse que o no momento é impossível pelo cronograma já estabelecido para o encerramento dos trabalhos legislativos de 2017.
Posição do PSDB
Questionado por jornalistas se o governo terá o apoio do PSDB para aprovar a reforma da Previdência, Padilha disse acreditar que o partido terá uma posição favorável. “Não tenho dúvida nenhuma porque é uma questão programática do PSDB o compromisso com ajuste fiscal. E o ajuste fiscal no Brasil não existe sem a reforma da Previdência”, disse.
Agência Brasil