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"Pequenos grupos extremistas não vão mandar no Brasil", diz ministro da Justiça

Diante de ameaças de atos antidemocráticos, Flávio Dino afirmou que PF e PRF tomarão providências

Ministro Flávio Dino que disse que espaço aéreo sobre a Terra Indígena Yanomami vai ser fechado | Foto: FABIO RODRIGUES POZZEBOM / AGÊNCIA BRASIL / CP

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou, neste sábado, que articula junto aos diretores da Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), medidas para coibir e penalizar atos antidemocráticos. "Pequenos grupos extremistas não vão mandar no Brasil", publicou nas redes sociais. 

O recado ocorre após grupos que contestam o resultado das eleições de 2022 ameaçarem promover novos bloqueios de circulação de pessoas e registro de agressões por parte de manifestantes em diferentes estados.

O ministro recomendou que pessoas agredidas registrem boletim de ocorrência nas delegacias locais e disse que os casos serão apurados, primeiramente, pela segurança de cada região. As forças federais entram quando for de competência da União. "Estamos mobilizados para atuar imediatamente".

Reiteramos que liberdade de expressão não abrange agressões físicas, sabotagens violentas, golpismo político. Nas postagens, Dino faz menção ao caso da mulher agredida em São Paulo por um homem em uma carreata de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O episódio ocorreu na avenida Angélica, na área central da capital paulista, na sexta-feira. 

No dia anterior, um repórter cinematográfico foi atacado por manifestantes em frente a um quartel general na Avenida Raja Gabaglia, em Belo Horizonte (MG). Ele e a equipe de reportagem cobriam o desmonte de um acampamento de apoiadores de Bolsonaro. 

R7