Embora o Piratini ainda não fale em números, a projeção é a de que o completivo de 2016 custe cerca de R$ 50 milhões/ano para o Estado. Em 2015, o piso foi de R$ 1.917,78. Um acordo entre o Ministério Público estadual e a Procuradoria-Geral do Estado, assinado em 2012, avaliza o pagamento da parcela completiva ao vencimento básico dos professores. A garantia do pagamento foi dada nesse domingo pelo secretário Vieira da Cunha (PDT), da Educação, que, apesar de todos os problemas do governo Sartori com o funcionalismo público estadual, tem mantido a sua pasta pacificada e em funcionamento.
Luiz Augusto Kern