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PMDB negocia com governo indicação ministerial que agrade bancada na Câmara

Dilma Rousseff se reuniu neste sábado com ministros para discutir a reformulação

Ministra Kátia Abreu é a responsável pela negociação interna no PMDB | Foto: Carlos Silva / Ministério Agricultura / Divulgação / CP
O PMDB negocia com o governo uma indicação ministerial que agrade a bancada do partido na Câmara. A articulação dentro do próprio partido tem sido conduzida pela ministra Kátia Abreu (Agricultura) em conversas com o líder peemedebista na Casa, deputado federal Leonardo Picciani (RJ), segundo integrantes do PMDB que acompanham a negociação. O partido possui a maior bancada da Câmara - Casa que analisa pedido de impeachment da presidente.

A presidente Dilma Rousseff reuniu ministros neste sábado, no Palácio da Alvorada, para discutir o redesenho dos ministérios que deve ser anunciado até quarta-feira. Estavam entre os presentes os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Valdir Simão (CGU).

Hoje, o PMDB detém o comando de seis pastas: Agricultura, Minas e Energia, Turismo, Pesca, Portos e Aviação Civil. Os dois primeiros, na avaliação de um ministro, não correm o risco de serem destinados a outras siglas. Já o ministério dos Portos e a pasta da Pesca devem se fundir com outros já existentes - Transportes e Agricultura, respectivamente.

A reforma administrativa e ministerial tem ocupado a agenda da presidente ao longo da última semana. Na sexta-feira, o mesmo grupo se reuniu até o período da noite para realizar o levantamento da estrutura de todos os ministérios. Ao todo são 38 pastas. O Palácio do Planalto determinou um estudo sobre a estrutura física, funcionários e o papel de cada secretário, além dos programas prioritários de cada pasta que podem ser realocados para outras no caso de fusão de ministérios.

A redução de ministérios é ensaiada pelo governo há quase um mês. O ministro do Planejamento anunciou o corte no dia 24 de agosto, em coletiva no próprio Palácio do Planalto. Na ocasião, a ideia surgiu como uma agenda positiva para minimizar o impacto da saída do vice-presidente Michel Temer (PMDB) da articulação política. Temer passa o final de semana em São Paulo e não participa da reunião deste sábado.

AE