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Presidente da Fiesp defende Temer sobre reajuste para funcionalismo

Para Paulo Skaf, não cumprimento de medida poderia gerar problema de segurança jurídica

Presidente da Fiesp defende Temer sobre reajuste para funcionalismo | Foto: Valter Campanato / ABr / CP
O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, defendeu o presidente em exercício Michel Temer neste sábado ao afirmar que ele se viu obrigado a conceder o reajuste salarial ao funcionalismo público. O aumento real contraria a campanha que Skaf promoveu contra o aumento de impostos, consequente da má gestão dos gastos públicos.

Citando o próprio presidente, Skaf argumentou que "todos os compromissos foram tratados e assinados pelo governo anterior". "Se ele não cumprisse, poderia gerar um problema de segurança jurídica. E temos de reconhecer que o momento é bastante delicado até o fim da votação do impeachment no Senado Federal", afirmou Skaf, durante a convenção do PMDB de homologação da candidatura de Marta Suplicy à Prefeitura de São Paulo.

O presidente da Fiesp afirmou que o aumento do funcionalismo é um fato consumado. "Devemos olhar para a frente e buscar aprovar a proposta que limita os gastos públicos para que, a partir do ano que vem, já esteja em vigor", disse Skaf.

O ex-candidato ao governo de São Paulo pelo 2014 pelo PMDB declarou que o governo federal acerta ao lutar pela aprovação do projeto que limita os gastos públicos. "Se essa lei existisse há dez anos, a dívida pública seria seis vezes menor", afirmou. "Se a dívida publica fosse menor, a Selic poderia ser de 2% ou 3 % e não de 14,25% como é hoje", afirmou.

AE