person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Projeto visa facilitar construção de atracadouros entre o Lami e Canoas, no Guaíba

Para que ideia saia do papel, Plano Diretor de Porto Alegre precisa ser alterado

Após ser discutido na CCJ, PEC vai precisar passar por outras comissões da Casa, antes de chegar a plenário | Foto: FABIANO DO AMARAL / CP Memória

Em tramitação na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, um projeto do vereador Moisés Barboza (PSDB) busca alterar a legislação municipal a fim de tornar possível a construção de estruturas de apoio náutico, como atracadouros, deques e píers, entre o Lami, na zona Sul, e Canoas. A matéria tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Uma audiência pública tratou da questão, na noite dessa terça-feira.

O parlamentar considera que o arcabouço jurídico do Plano Diretor se restringiu à terra e não levou o Guaíba em conta. “Alguém que esteja velejando e quiser frequentar um restaurante da orla não consegue, por falta de acesso. Não existe conexão”, observou, em entrevista ao Guaíba News desta quarta-feira.

O vereador ainda ressaltou que a ideia é facilitar a liberação de licenças ambientais a projetos em parcerias-público privadas, respeitando o meio ambiente. Segundo ele, a Prefeitura já encaminhou projetos para que haja mais três pontos para embarque e desembarque de embarcações, o que depende de liberação do governo federal.

“A nossa parte é prever a liberação das estruturas náuticas. E porque não poder utilizar, no futuro, os aplicativos de boat (semelhante a um Uber de barcos), facilitando a chegada em lugares pela água?”, questiona.

Após ser discutido na CCJ da Câmara, o projeto de lei ainda vai precisar passar por outras comissões da Casa, antes de chegar a plenário. Alterações no Plano Diretor devem ser propostas pelo Executivo, mas, conforme o vereador, a ideia é apoiada pela Prefeitura, que tende a encaminhar mudanças na legislação.

Samantha Klein / Rádio Guaíba