Com discurso forte, defendeu o porte de arma, falou que se fosse o presidente, seu ministro de Educação seria um general e que retornaria com as matéria de Educação Moral e Cívica e OSPB.
As declarações polêmicas fizeram o deputado ser ovacionado e criticado. Gritos de “mito” e “fascista” foram ouvidos durante boa parte do programa. Os vidros do Estúdio Cristal também foram tomados por cartazes com dizeres contrários e favoráveis ao parlamentar. Da entrevista, Bolsonaro seguiu para a Assembleia Legislativa.
Enquanto uns aplaudiam, outros passaram a vaiar os manifestantes, numa clara demonstração de apoio ao parlmamentar. O deputado não confirmou se deve ser candidato à Presidência em 2018.
Mais cedo, em outro programa da rádio, Bolsonaro se mostrou contra a atuação de Organizações Não-Governamentais (ONGs) relacionadas aos direitos humanos. "Eu cortaria todos os recursos para ONGs de direitos humanos. Esse pessoal vive da violência e vive dentro do governo", justificou o político.
Correio do Povo e Rádio Guaíba