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PSol lançará plano de governo até 15 de maio

Reunião da diretoria estadual lançou candidatura do vereador Roberto Robaina ao Senado

Pedro Ruas é pré-candidato do PSol ao Palácio Piratini | Foto: Ester Ramos/CP

Em reunião neste sábado, a diretoria estadual do PSol definiu a data máxima para o lançamento do plano de governo do partido: dia 15 de maio. A legenda, que indicou o nome do vereador da Capital  Pedro Ruas ao governo do Estado, irá elaborar o documento através de grupos de trabalho (GTs) temáticos com 20 eixos, entre eles segurança alimentar e transporte. A ideia, segundo Ruas, é que o plano “não seja estático” e sim algo que possa ser modificado conforme as necessidades e que tenha capacidades concretas de ser elaborado.

Agora, o partido deverá iniciar as conversas com siglas aliadas, como PCB, UP e PSTU, de onde deve surgir a indicação ao cargo de vice. Segundo a deputada e presidente estadual do partido, Luciana Genro, será priorizado o nome de mulheres negras. Na próxima semana, Ruas deverá se reunir com representantes das legendas para tratar do assunto.

O partido segue esperando o desenrolar das tratativas nacionais com a Rede Sustentabilidade, mas  o assunto não vem sendo tratado como prioridade no Estado. O receio, segundo Luciana, é a proximidade da legenda com o PT. “Para nós não convém fazer uma federação com um partido que vá integrar o governo Lula”, disse.

No encontro também foi anunciado o nome do vereador Roberto Robaina para disputar uma vaga no Senado. “O Roberto Robaina, com sua capacidade política e de enfrentamento, é um nome fundamental para integrar a nossa chapa”, disse a deputada.

A reunião, que ocorreu em formato virtual, contou com a participação de mais de 140 filiados de todas as regiões do estado.

Partido sustenta candidatura própria

Apesar dos recentes movimentos entre os partidos de esquerda no Estado e de uma possível federação entre PT, PSB e PCdoB, o PSol não deverá integrar a coalizão. “Não estamos tendo nenhuma conversa que retire do PSol a candidatura majoritária. Não estamos pensando em integrar nenhum governo a não ser que seja o nosso, que não tem rejeição”, afirmou Ruas, se referindo a pesquisa publicada pelo Correio do Povo. “Não teria porque abrirmos mão do nosso candidato que está mais forte”, completou Luciana, também remetendo à pesquisa, onde Ruas aparece na frente dos candidatos do PT e do PSB.

*Supervisão de Dulci Emerim

Flávia Simões*