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PTB afirma que prisão de Gim Argello não tem relação com a legenda

Ex-senador é acusado de ter recebido propina de empreiteiras para livrá-las de investigação da CPMI

Ex-senador é acusado de ter recebido propina de empreiteiras para livrá-las de investigação da CPMI | Foto: Valter Campanato / Agência Brasil / CP
Em uma breve nota divulgada nesta terça-feira, a cúpula do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) ressalta que a prisão do ex-senador Gim Argello (ex-PTB-DF) não tem relação com a legenda. "A Direção Nacional do Partido Trabalhista Brasileiro informa que o motivo pelo qual o ex-senador Gim Argello foi preso não guarda qualquer relação com o partido. O PTB espera que ele consiga provar sua inocência", diz a nota.

A Justiça Federal decretou o bloqueio de R$ 5,35 milhões do ex-senador Gim Argello e de outros cinco alvos da Operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta terça-feira. O valor corresponde à propina que Argello teria tomado em 2014 das empreiteiras UTC Engenharia e OAS para livrá-las da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras no Congresso - R$ 5 milhões foram repassados para quatro partidos da Coligação União e Força e R$ 350 mil foram para a conta da paróquia São Pedro, de Taguatinga, frequentada pelo político.

De acordo com a força-tarefa, o pagamento a paróquia é associado ao codinome "Alcoólico". Os investigadores identificaram "Alcoólico" como sendo Gim Argello, num trocadilho com a bebida "Gim". 

AE