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Reforma da Previdência deve ser prioridade, diz vice de Bolsonaro

Mourão ainda negou que eventual vitória da chapa represente volta dos militares

Mourão afirmou que exército seguirá cumprindo função prevista na Constituição | Foto: Evaristo Sa / AFP / CP
O candidato a vice-presidente da República na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), general Hamilton Mourão (PRTB), disse neste domingo, que, entre as primeiras medidas de um eventual governo peeselista estará a tentativa de modificar as atuais regras da Previdência para aposentadoria, inclusive, para militares. "A primeira coisa (em caso de vitória) é darmos um ajuste na nossa economia. Botar o pessoal para trabalhar, pois temos muita gente sem emprego e subempregadas. E, óbvio, segurança (pública)", disse Mourão a jornalistas, logo após votar em uma escola pública do Setor Militar, em Brasília.

"Acho que a reforma da Previdência é fundamental. Na minha avaliação, a (proposta) que está no Congresso já seria um grande passo para, mais para frente, ajustarmos de uma forma melhor. Esta, no entanto, será uma decisão que será tomada pelo presidente", acrescentou o candidato, defendendo o aumento do tempo de serviço para militares.

Mourão negou a hipótese de que uma possível vitória de sua chapa represente uma volta dos militares ao poder. "Não são os militares (que irão assumir a presidência em caso de vitória). São dois cidadãos brasileiros que já foram militares. As Forças Armadas continuarão cumprindo aquilo que a Constituição prevê", pontuou o general, destacando que o país já teve vários presidentes saídos do meio militar, mas que "o momento atual é totalmente diferente".

"O Bolsonaro, por exemplo, está há 28 anos dentro do Congresso e conhece bem como transitar por ali e conversar com os parlamentares. Além disso, (se eleitos) teremos o apoio de uma bancada de mais de 300 parlamentares, quase que independente de partidos. Em caso de vitória, vamos ter que aproveitar este começo, a lua de mel. E lua de mel de pobre é curta", concluiu o candidato, voltando a criticar o músico Geraldo Azevedo, que o acusou de tortura durante o regime militar. Azevedo pediu desculpas, alegando ter se equivocado. "Essa eu guardo porque não atingiu apenas a mim, mas a minha família", disse Mourão.

Agência Brasil