O relatório da reforma tributária apresentado nesta quarta-feira pelo deputado Celso Sabino (PSDB-PA) traz um elemento que pode pesar no bolso e esvaziar o estômago dos trabalhadores.
Se aprovado, o texto prevê a revogação dos benefícios fiscais concedidos às empresas em programas de alimentação do trabalhador a partir do dia 1º de janeiro de 2022.
Sem os incentivos aprovados pelo Ministério da Economia, a proposta pode acarretar na decisão dos empresários de cortar os vale-alimentação e vale-refeição disponibilizado aos profissionais,
Atualmente, as pessoas jurídicas podem deduzir do lucro tributável para fins do imposto sobre a renda o dobro das despesas comprovadamente realizadas para o pagamento dos benefícios de alimentação.
R7