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Revisar a prisão após segunda instância vai "enterrar o combate à corrupção", diz Dallagnol

Procurador destacou que corrupção precisa ser atacada por diferentes forças

Coordenadores da Lava-Jato apresentaram balanço da operação nesta sexta | Foto: Henrique Massaro / Especial CP
O procurador Deltan Dallagnol afirmou nesta sexta-feira que revisar a prisão após segunda instância vai acabar com o combate à corrupção. A declaração foi dada durante apresentação de um balanço dos quatro anos da força-tarefa da operação Lava Jato em Porto Alegre.

“Hoje estamos chamando atenção da necessidade da prisão após a segunda instância. Revisão da segunda instância é enterrar o combate à corrupção,” afirmou o procurador.

Dallagnol destacou ainda que a corrupção precisa ser atacada em diferentes forças. “A Lava Jato tira água de pedra. Precisamos atacar a corrupção em diversas frentes. A corrupção que a Lava Jato revelou é sistêmica”, afirmou o procurador.

De acordo com os dados apresentados pelos coordenadores da força-tarefa no Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Distrito Federal, R$ 1,9 bilhão obtido nos acordos de colaboração e leniência já foi devolvido aos cofres públicos.

O valor de R$ 1,9 bilhão devolvidos aos cofres públicos faz parte de um total R$ 12 bilhões recuperados. Desde 2014, já foram firmados 187 acordos de colaboração, 11 de leniência e um Termo de Ajustamento de Consuta (TAC) na força-tarefa.

Correio do Povo e Rádio Guaíba