“Hoje estamos chamando atenção da necessidade da prisão após a segunda instância. Revisão da segunda instância é enterrar o combate à corrupção,” afirmou o procurador.
Dallagnol destacou ainda que a corrupção precisa ser atacada em diferentes forças. “A Lava Jato tira água de pedra. Precisamos atacar a corrupção em diversas frentes. A corrupção que a Lava Jato revelou é sistêmica”, afirmou o procurador.
De acordo com os dados apresentados pelos coordenadores da força-tarefa no Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Distrito Federal, R$ 1,9 bilhão obtido nos acordos de colaboração e leniência já foi devolvido aos cofres públicos.
O valor de R$ 1,9 bilhão devolvidos aos cofres públicos faz parte de um total R$ 12 bilhões recuperados. Desde 2014, já foram firmados 187 acordos de colaboração, 11 de leniência e um Termo de Ajustamento de Consuta (TAC) na força-tarefa.
Correio do Povo e Rádio Guaíba