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Saúde deve divulgar hoje estratégia de vacinação no Brasil, diz Leite

Ministro Eduardo Pazuello enviou mensagem ao governador do RS durante reunião com prefeitos gaúchos

| Foto: Felipe Dalla Valle / Palácio Piratini / CP

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, revelou que recebeu uma mensagem do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, relatando que nesta quarta-feira será divulgada a estratégia de vacinação no Brasil, com previsão de início ainda no mês de janeiro. Conforme o chefe do executivo gaúcho, o general disse ainda que a medida provisória que vai viabilizar a aquisição de vacinas por parte do governo federal deverá ser assinada ainda hoje. A comunicação de Pazuello ocorreu justamente no momento em que Leite estava reunido com prefeitos que integram o Consórcio dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre para discutir o modelo de Distanciamento Controlado e o enfrentamento ao novo coronavírus. 

Apesar da manifestação do ministro da Saúde para Leite, os prefeitos sinalizaram preocupação com a urgência de um processo de imunização contra a Covid-19 e a necessidade de um plano B, caso o governo federal não forneça as doses à população. Leite, no entanto, demonstrou confiança na coordenação federal. “Não faz sentido que, em um país como o Brasil, com 45 anos de tradição em campanhas de vacinação, os municípios e os Estados partam para uma disputa, como o que foi visto na aquisição de respiradores”, ponderou o governador.

Ainda assim, Leite destacou que, caso necessário, o governo estadual fará a compra das doses. O Estado já deu início a um processo de negociação com o Instituto Butantan ao encaminhar expediente manifestando interesse na aquisição de vacinas para os profissionais de saúde do Rio Grande do Sul. Além disso, a Secretaria da Saúde está adquirindo seringas e outros materiais necessários para garantir a vacinação da população e organizando a logística do processo.

Bandeira própria 

Os prefeitos também abordaram a possibilidade de uma bandeira "própria" para a região Metropolitana e a necessidade de ampliar o percentual de servidores públicos em trabalho presencial, norma definida em decreto. Ambos os temas serão levados ao Gabinete de Crise nesta quinta-feira.

Correio do Povo