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Schirmer defende aproximação entre estados e guardas municipais

Secretário da Segurança afirmou que insegurança começa com falta de iniciativas de integração

Schirmer defende aproximação entre estados e guardas municipais | Foto: Rodrigo Ziebell / Palácio Piratini / CP
A integração entre União, estados e municípios no combate à criminalidade foi defendida pelo secretário da Segurança Pública, Cezar Schirmer, nesta quinta-feira, durante a abertura oficial do 26º Congresso Nacional das Guardas Municipais, em Canoas. Na busca por efetividade para conter a violência, Schirmer destacou a importância da aproximação da categoria com o governo do Rio Grande do Sul.

"A soma dos esforços é a base para a construção de políticas públicas efetivas. Nossa relação não deve ser a que beneficia apenas a um lado, mas aquela construída em parceria, norteada pela prestação de serviços de qualidade", afirmou Schirmer.  

Atualmente, no Brasil, existem cerca de 1,2 mil guardas municipais, que empregam cerca de 130 mil agentes. A ampliação das atribuições e competências foi destacada pelo secretário, que considerou a inserção das corporações no contexto da Segurança Pública fundamental. 

Schirmer afirmou ainda que a insegurança começa na falta de prevenção e de iniciativas que visem integrar a todos num contexto de cidadania. "Ao acharmos que somente as secretarias de Segurança têm obrigação de agir no combate à violência, estamos partindo de uma premissa equivocada. O combate à criminalidade engloba também a oferta de educação, cultura, esporte, saúde, assistência social, saneamento básico e habitação", concluiu.

O prefeito de Canoas, Jairo Jorge, ampliou o discurso de Schirmer e defendeu a construção da paz com pluralidade. "Não podemos mais ter os governos estaduais de um lado, os municípios de outro e a União de fora da conversa", enfatizou. "A segurança não é uma ação de governo, é uma ação de Estado, que precisa transcender as disputas políticas", acrescentou.

Correio do Povo