Búrigo salientou que todos os envolvidos na cadeia de trabalho foram escutados, mas que uma mudança dependeria do acordo entre empregados e patrões. "Quero dizer que ouvimos a todos, empregados, sindicatos, patronais e entidades relacionadas. Como mediadores, já que devemos determinar o valor do mínimo, pedimos que chegassem a um acordo", detalhou o secretário.
"Isso não atinge o governo e, sim a iniciativa privada", frisou Búrigo. "Como não aconteceu um acerto, usamos o critério do ano passado, usar o percentual de correção do mínimo nacional", ponderou.
Ele reforçou que, mesmo dentro da base do governo, não devem ocorrer divergências sobre a decisão. "O poder executivo, com seus aliados, não deverá mandar nenhuma emenda modificando o índice estabelecido anteriormente."
Correio do Povo e Rádio Guaíba