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Senador tucano entra com representação criminal contra Dilma na PGR

Cássio Cunha Lima alega que a presidente praticou crime de corrupção passiva

Senador alega que Dilma praticou crime de corrupção passiva privilegiada ao tentar nomear Lula | Foto: Moreira Mariz / Agência Senado / CP memória
O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), entrou nesta segunda-feira com uma representação criminal na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a presidente Dilma Rousseff. O senador alega que a presidente praticou crime de corrupção passiva privilegiada ao tentar nomear o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

Cunha Lima quer ainda que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, faça uma investigação policial com o objetivo de apurar a materialidade e a autoria dos fatos. "O ato de nomeação praticado pela presidente Dilma demonstra a nítida intenção de beneficiar o ex-presidente Lula. Ela comete infração de seu dever funcional ao não observar e zelar pelos princípios constitucionais da Moralidade, Impessoalidade e de atentar contra o livre exercício do Poder Judiciário", afirmou o senador.

Na semana passada, Janot mudou o seu entendimento em relação à nomeação de Lula e pediu para que o Supremo Tribunal Federal (STF) anulasse a posse do ex-presidente. O procurador-geral da República argumentou que houve desvio de finalidade na nomeação de Lula, e, se a posse for aceita pelo plenário do Supremo, poderia embasar uma futura investigação de tentativa de obstrução da Justiça por parte de Dilma.

AE