• Servidores gaúchos protestam contra parcelamento de salários
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Em função da medida, o Cpers-Sindicato - que representa o magistério estadual - adiantou que a rede pública não deve retomar o segundo semestre do ano letivo na segunda-feira. A presidente do sindicato, Helenir Schürer, lembrou que 40 entidades do serviço público deliberaram por uma paralisação de 24 horas.
O presidente da Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar, Aparício Santelano, disse que o parcelamento de salários pode levar a reações de policiais militares (PMs) que fogem do controle dos sindicalistas.
Já o presidente da ABAMF, Leonel Lucas, que representa os servidores de nível médio da Brigada Militar, afirmou que, se o Piratini descumpre a decisão judicial que obriga o pagamento integral dos salários, os PMs também podem descumprir a lei que os impede de realizar greves.
Rádio Guaíba