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STF decidirá sobre suspensão de inquérito de Temer na quarta-feira

Ministro Fachin encaminhou para a Polícia Federal os autos do inquérito para perícia no áudio gravado

Com isso, os 11 ministros do Supremo irão decidir sobre a continuidade ou paralisação do inquérito | Foto: Carlos Moura / SCO / STF / CP
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar em plenário, na próxima quarta-feira, o pedido da defesa do presidente Michel Temer para suspender o inquérito que corre contra o peemedebista. O gabinete da presidente da Corte, Cármen Lúcia, informou que o pedido de suspensão do inquérito “foi oficiado pelo ministro relator à presidência do STF, e será levado ao colegiado na próxima quarta-feira”. Com isso, os 11 ministros do Supremo irão decidir sobre a continuidade ou paralisação do inquérito.

O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, também encaminhou para a Polícia Federal os autos do inquérito para perícia no áudio gravado pelo delator Joesley Batista em conversa com Temer.

No início da tarde deste sábado, anunciou em pronunciamento que iria pedir ao Tribunal a suspensão do inquérito em que ele é investigado até a análise do material. De acordo com Temer, a gravação foi “manipulada e adulterada”. O advogado de Temer, o criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, argumentou em manifestação protocolada no Supremo nesta tarde que há indício de suposta edição na gravação feita por Joesley.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a continuidade do inquérito que investiga o presidente Michel Temer, mas não se opôs à realização de uma perícia no áudio em que o peemedebista conversa com o delator Joesley Batista, do Grupo J&F. Janot aponta que a gravação é “harmônica e consentânea” com o relato dos delatores do grupo J&F. “Nao obstante, embora certo de que o áudio não contém qualquer mácula que comprometa a essência do diálogo, o procurador-geral da República não se opõe à perícia no áudio que contém conversa entre Michel Temer e Joesley Batista no dia 7 de março de 2017, no Palácio do Jaburu”, escreveu Janot.

AE