"Vão ser liberados recursos. Para isso estivemos aqui e, com o decreto de emergência já estabelecido (pelo Estado), podemos fazer isso. Os valores não temos ainda. Precisamos verificar quais os danos e o que é preciso fazer", afirmou, durante entrevista coletiva à imprensa, no quartel do Exército.
Num momento em que seu governo enfrenta grave crise em razão das delações de dirigentes do grupo JBS que atingiram o presidente, Temer destacou a presença do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB), e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), ao seu lado.
"Viemos acompanhados de vários ministros, inclusive o da Integração Nacional (Hélder Barbalho). Já têm pessoas do Ministério aqui colaborando com Maceió e com todos os municípios atingidos (referindo-se ao alagoano Marx Beltrão, do Turismo). Vieram conosco, revelando sua solidariedade e empenho de reconstruir o que foi destruído, o presidente da Câmara dos Deputados e do Congresso Nacional", afirmou.
Temer afirmou que é preciso atuar simultaneamente no socorro emergencial aos flagelados e em obras preventivas. "Precisamos cumprir a emergência, ou seja, recuperar os danos causados pelas chuvas e, mais adiante, fazer as coisas indispensáveis que sejam preventivas. Temos que proteger as encostas para que não haja mais deslizamentos."
AE