person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Tenho certeza que entregarei Brasil muito melhor, diz Bolsonaro

Presidente não descarta possibilidade de reeleição no pleito de 2022

Presidente voltou a acenar para empresários da sua base eleitoral | Foto: Alan Santos / PR / CP Memória

O presidente Jair Bolsonaro indicou mais uma vez que poderá ser candidato a reeleição em 2022, após afirmar que pretende entregar um "Brasil melhor" em "2022 ou 2026". A declaração foi dada no final de discurso que o presidente fez em cerimônia de abertura de evento da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) em São Paulo, neste terça-feira. O presidente disse que não entende de economia, mas que escolheu um time que entende, em especial o ministro Paulo Guedes.

Bolsonaro fez um agradecimento especial ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ao Senado, pela ajuda com a agenda econômica, principalmente a Reforma da Previdência, num esforço para restabelecer a confiança na classe política e facilitar a vida dos empresários. "O Parlamento vem entendendo dessa maneira e a votação da Previdência em primeiro turno na Câmara foi muito clara", disse.

Bolsonaro voltou a dizer que a vida dos empresários no Brasil é muito difícil. "Eu não quero ser patrão no Brasil, com esse emaranhado de leis. É impossível ser empresário", afirmou. Disse, mais uma vez, também que um dia os trabalhadores terão de escolher entre ter direitos ou ter emprego. O presidente também ressaltou que está nos seus planos a privatização dos Correios. "Paulo Guedes vem mostrando ao Brasil que eu mudei. No passado, eu fui estatizante", disse.

Antes da fala de Bolsonaro, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que o segmento precisa "com urgência" da reforma Tributária. Júnior acredita que as concessionárias não querem incentivos. "Mas merecemos um Brasil onde se planta trabalho e se colhe crescimento", afirmou diretamente ao chefe de Estado. "Não temos como suportar a maior carga tributária do mundo. Esses altos tributos são desumanos e incoerentes para país que deseja e precisa crescer", acrescentou. 

AE