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Toffoli pede providências da PGR sobre críticas de advogado a Lewandowski

Cristiano de Acioli afirmou ter vergonha do STF antes de voo ao lado do ministro

Cristiano de Acioli afirmou ter vergonha do STF antes de voo ao lado do ministro | Foto: Carlos Moura / STF / CP
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, pediu nesta quarta-feira que a Procuradoria-Geral da República (PGR) tome providências sobre o caso envolvendo o ministro Ricardo Lewandowski e um advogado durante um voo entre São Paulo e Brasília. Em um comunicado enviado à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, Toffoli ainda informou que fez o mesmo pedido ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. No texto do ofício, o presidente cita “ofensas dirigidas ao Supremo”.

O caso envolveu o advogado Cristiano Caiado de Acioli, de 39 anos. Na manhã de terça, conforme vídeo divulgado na internet, Acioli estava sentado próximo ao ministro, na primeira fila do avião, e chama por Lewandowski, que mexia no celular na mesma fileira. “Ministro Lewandowski, o Supremo é uma vergonha, viu? Eu tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo vocês”, afirmou o advogado.

Incomodado, o ministro perguntou: “Vem cá, você quer ser preso?”. Em seguida, Lewandowski mandou chamar a Polícia Federal. O advogado retrucou: “Eu não posso me expressar? Chama a Polícia Federal, então”.

Um agente da PF chegou a ir até a aeronave, mas após o advogado se comprometer a manter a calma, o voo seguiu seu curso. Ao pousar em Brasília, entretanto, Acioli foi abordado por policiais federais próximo à esteira de bagagens e encaminhado a prestar depoimento.

Agência Brasil