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Toffoli suspende quebra de sigilo de Wassef pela CPI da Covid

Parlamentares buscavam apurar suposta relação com compras de vacinas

Renan Calheiros pediu a medida contra advogado | Foto: Thiago Queiroz / AE / CP

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli suspendeu a quebra de sigilo fiscal determinada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 do advogado Frederick Wassef. A decisão é liminar e vale até que o mérito da questão seja julgado.

Os senadores pretendiam investigar supostas ligações de Wassef, que é advogado do senador Flávio Bolsonaro, com as negociações para compra de vacinas contra o coronavírus.

A decisão de Toffoli foi tomada em mandado de segurança apresentado pela Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF), que argumentou, entre outros pontos, que Wassef não foi citado por depoentes da CPI. O advogado também, reforçou a entidade, não foi chamado para prestar depoimento.

O relator da CPI, Renan Calheiros, é o autor do pedido de quebra de sigilo. Ele argumentou que foram relacionados comportamentos, transferências e ligações societárias entre diversas empresas e pessoas. "E é exatamente nessa esteira que, visando complementar e esclarecer as informações já levantadas anteriormente, faz-se imperiosa a aprovação do presente requerimento. Além de tudo, as pessoas acima relacionadas possuem registros de passagens de recursos e/ou relacionamentos comerciais com origem ou destino na empresa Precisa Comercialização de Medicamentos, seus sócios, familiares destes e outros investigados por esta CPI", afirmou.

R7