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TRE vê problemas com biometria na eleição como “aprendizado”

No Rio Grande do Sul, 752.026 eleitores participaram da eleição com voto biométrico em 186 cidades

O sistema de reconhecimento dos eleitores pela impressão digital, a biometria, provocou atrasos e filas em parte das 762 cidades onde foi usado no primeiro turno das eleições deste ano. “Isso tudo faz parte de um aprendizado. É como comprar um carro novo. Às vezes, você compra um carro novo e não sabe onde abre o tanque de combustível”, afirmou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro José Antonio Dias Toffoli, a respeito das dificuldades resultantes da adoção inédita da biometria em alguns estados.

Em 2012, na eleição de prefeitos, o sistema foi testado em algumas capitais. Distrito Federal, Sergipe, Amapá e Alagoas cadastraram todo o seu eleitorado no sistema biométrico e, de acordo com a Justiça Eleitoral, aparecem entre as unidades da federação que mais precisaram substituir urnas eletrônicas por conta de defeitos ao longo da votação. A biometria foi adotada para aumentar a segurança da urna.

O Rio Grande do Sul é o Estado com o maior número de municípios com votação biométrica, segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS). Ao todo, são 752.026 eleitores, em 186 cidades. O maior colégio eleitoral com voto biométrico no Estado é Canoas, onde 238.931 eleitores estão aptos a votar em 750 seções.

A biometria no Rio Grande do Sul começou nas eleições de 2010. A previsão do secretário de Tecnologia da Informação do TRE-RS, Daniel Wobeto, é que, até 2022, o método esteja implantado em todo o território gaúcho. O Rio Grande do Sul tem 8.392.033 eleitores. É o quinto colégio eleitoral, ficando atrás de São Paulo, Minas Gerais, do Rio de Janeiro e da Bahia.

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