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Verão

Especial

TRF4 inaugura prédio em homenagem a Teori Zavascki

Ministro do STF, morto em 2017, foi presidente do tribunal da 4ª região.

Filho do magistrado esteve presente durante cerimônia de inauguração | Foto: Mauro Schaefer

Depois de 47 meses de obras, foi inaugurado na tarde desta terça-feira o novo prédio anexo da corte do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). A construção leva o nome de Teori Albino Zavascki, que foi ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do TRF4. Na presença dos filhos e familiares do magistrado houve o desenlace da fita. Teori morreu em acidente aéreo, no dia 19 de janeiro de 2017.

Segundo o presidente do TRF4, desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, o prédio permitirá ampliar e distribuir melhor os serviços prestados. “Proporcionará mais agilidade dos trabalhos. Em um primeiro momento funcionará o setor de informática e engenharia”, frisou. A solenidade marcou também o início da programação especial dos 30 anos de história do Tribunal.

A construção, com o valor de R$ 61.312.546,90, começou em março de 2015. A equipe da Divisão de Obras (Diobras) do Tribunal foi responsável pela gestão do empreendimento. Thompson Flores afirmou que o nome dado à construção é devido à história e admiração que todos têm por Zavascki. “A maior parte de sua magistratura foi aqui nesse Tribunal, inclusive foi ele que inaugurou o nosso edifício sede, no início de sua presidência. Tudo convergiu para essa homenagem.”

Emocionado com o reconhecimento, o filho Francisco Zavascki relembrou a participação ativa do pai desde a primeira composição do TRF4. “Passo por passo, ele cresceu e conquistou o reconhecimento pelo trabalho sério que sempre realizou. Como filho fiquei honrado com essa homenagem. É um misto de tristeza e alegria. É ruim lidar com a realidade da ausência do pai, mas feliz que o Tribunal o reconheceu, não só pela amizade, mas pelo trabalho.”

Francisco falou na manutenção do legado. “Uma das coisas difíceis que aprendi com ele, que não é fácil a gente colocar em prática, é sempre fazer o que é certo, independente do custo pessoal que isso nos traga. Isso o pai sofreu muito na vida dele no Supremo.”

Correio do Povo