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"Tudo que trata do inquérito pode ser liberado", diz Bolsonaro sobre vídeo

Presidente voltou a dizer que concorda com divulgação de parte das imagens de reunião ministerial

Bolsonaro falou sobre o vídeo da reunião ministérial | Foto: Evaristo Sa / AFP / CP

Um dia após a exibição do vídeo da reunião ministerial, que compõe o inquérito que investiga a suposta interferência deJair Bolsonaro na troca de comando da Polícia Federal, o próprio presidente disse nesta quarta-feira que, por ele, o trecho referente à investigação pode ser liberado. 

"Tudo que trata do inquérito pode ser liberado. De minha parte, está liberado. Ali tratamos de outros assuntos, como relações comerciais e internacionais, além de assuntos pessoais", resumiu o chefe de Estado na saída do Palácio do Planalto, em Brasília. 

Fontes de que acompanharam a exibição das imagens avaliaram que o conteúdo da gravação “escancara a preocupação do presidente com um eventual cerco da Polícia Federal a seus filhos” e que Jair Bolsonaro justificou a necessidade de trocar o superintendente da corporação no Rio de Janeiro à defesa de seus próprios filhos alegando que sua família estaria sendo “perseguida”. O presidente aparece no vídeo chamando a superintendência fluminense da PF de “segurança do Rio”, segundo relatos.

Os investigadores consideraram que o material é “devastador” para o presidente. Entendem que a gravação confirma cabalmente as acusações do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro que atribui ao presidente tentativa de interferência na corporação, o que levou à abertura de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF). 

Correio do Povo