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União Brasil prepara expulsão de Chiquinho Brazão para se afastar de nova crise

Parlamentar foi preso por suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco

Parlamentar foi preso por suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco | Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente do União Brasil, advogado Antonio Rueda, vai pedir a expulsão do deputado Chiquinho Brazão (União-RJ) do partido, informou a equipe do dirigente neste domingo. O parlamentar foi preso por suspeita de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. A expulsão tem pouco efeito prático para Chiquinho, mas ajuda o União, que está em crise, a se afastar de outro problema envolvendo um de seus integrantes.

A reunião da Comissão Executiva Nacional do partido para analisar o caso está marcada para terça-feira, 26. O outro suspeito é o irmão dele, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio. Ambos foram alvo de operação da Polícia Federal.

Apesar de ser filiado ao partido, o suposto mandante não tinha relação com o partido e já havia pedido autorização ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para deixar a sigla.

Chiquinho Brazão foi vereador do Rio de Janeiro por quatro mandatos, o último deles coincidindo com o de Marielle Franco, entre 2017 e a morte da vereadora, em março de 2018. Ele foi eleito deputado federal pelo Avante nas eleições 2022. Hoje, está no União Brasil.

Estadão Conteúdo