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Vereador preso em Canoas por extorquir funcionários pede afastamento médico

Presidente da Câmara Municipal confirmou possibilidade de que o progressista tenha o mandato cassado

Investigado pela suposta extorsão de funcionários de gabinete, o vereador Celso Jancke, do Partido Progressista (PP) de Canoas, apresentou à presidência da Câmara um atestado médico para se afastar do trabalho por 15 dias. O motivo alegado é ‘forte abalo emocional’. Suspeito de ficar com parte dos salários e obrigar os servidores em cargo de confiança (CCs) a contrair empréstimos consignados, Jancke foi preso, em fim de agosto, em uma operação do Ministério Público, mas ficou apenas dois dias no Presídio Central.

Nesta terça-feira, o presidente da Câmara, Ivo Lesch (PMDB), confirmou a possibilidade de cassação do mandato do progressista. Uma CPI deve ser instalada na Casa. “Nela, teremos consequências exigidas pela gravidade dos fatos. Os vereadores vão fazer um trabalho sério e, por mais duras que sejam, as atitudes serão tomadas, como a cassação do mandato”, adiantou. Desde a prisão, Jancke nunca mais apareceu para trabalhar em gabinete.

A Promotoria Especializada Criminal foi a responsável pela investigação. Durante a operação, sete mandados de busca e apreensão e um de prisão temporária foram cumpridos. As suspeitas envolvem as práticas de crimes como lavagem de dinheiro e concussão (extorsão exercida por servidor público). Além de Jancke, também são investigados pela mesma conduta os vereadores Francisco da Mensagem, do PSB, e Doutor Pompeo, do PTB, que não chegaram a ser presos pelo MP.

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