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BNDES suspende financiamentos pelo PCA

Programa para Construção e Ampliação de Armazéns é a sexta modalidade de investimentos do Plano Safra a ter linhas bloqueadas

O Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), que no Plano Safra 2020/2021 previa R$ 1,8 bilhão para financiar investimentos em armazenagem, foi suspenso pelo Banco Nacional de Desenvolvimento por esgotamento dos recursos e tornou-se o sexto a ter suas linhas bloqueadas. Os outros são o Pronamp, Pronaf, Inovagro, Moderagro e Moderfrota. Entre as linhas do PCA, que prevê juros de 5% e 6% por ano nos financiamentos para a melhoria da estrutura de armazenagem de grãos, uma destinava R$ 200 milhões à ampliação de estruturas das cerealistas. 

Segundo o presidente da Associação das Empresas Cerealistas do Rio Grande do Sul (Acergs), Roges Pagnusat, nenhuma empresa gaúcha do setor conseguiu acessar os recursos. “As cerealistas foram vencidas pela burocracia”, afirma Pagnusat. O dirigente ressalta ainda que o volume de R$ 200 milhões estava disponível para cerealistas de todo o Brasil, sendo insuficiente para atender a demanda. “Para se ter uma ideia, com este montante é possível construir apenas cinco armazéns de média capacidade”, calcula.

Nereida Vergara