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Verão

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Chuva irregular afeta pastagem na Fronteira

Baixa precipitação em algumas regiões reduz qualidade da alimentação para o gado

Baixa precipitação em algumas regiões reduz qualidade da alimentação para o gado | Foto: Mauro Schaefer
Enquanto orizicultores de diversas regiões gerenciam o atraso da semeadura por causa da cheia dos rios e do frio, e triticultores enfrentaram umidade e geada em setembro, pecuaristas da Fronteira-Oeste reclamam de pouca chuva e precipitações isoladas. A preocupação é com o desenvolvimento do campo nativo e o plantio das pastagens de verão, alimentos do gado. Sem chuva relevante há 70 dias, o pecuarista Heitor Etechepare, da Fazenda e Haras Ipê, em Alegrete, teme o reflexo do clima nos negócios. “O mercado está incerto, o preço do boi deu uma baixada e, sem chuva todo esse tempo, o pessoal termina comprando menos.”

De acordo com o chefe do escritório municipal da Emater em Uruguaiana, João Carlos Battassini, a chuva da semana retrasada, que variou de 20 a 80 milímetros, dependendo do município, amenizou a situação. Mas é preciso voltar a chover, especialmente em Alegrete, Uruguaiana e Itaqui. “O campo nativo está bem parado, não está conseguindo aproveitar as temperaturas e a luminosidade”, explica.

Em São Borja, a expectativa do extensionista da Emater Odacir Decol é de chuva em maior volume para garantir o crescimento do campo nativo. A irregularidade de chuva se comprova num giro pela região. Em Barra do Quaraí, choveu 80 milímetros no mês passado, o suficiente para recuperar o déficit de 30%. Agora, a situação se normalizou.


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Patrícia Meira / Correio do Povo