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Confirmados na Fronteira Oeste dois casos de mormo no RS

Animais serão sacrificados por questão sanitária

Mais dois casos da doença mormo em cavalos foram confirmados no Rio Grande do Sul, nesse final de semana, de acordo com nota divulgada pela Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária, nesta segunda-feira. Os dois diagnósticos ocorreram na Fronteira Oeste do Estado, em Alegrete e Uruguaiana. As propriedades foram interditadas e os animais, isolados, ainda em julho, para investigação das suspeitas.

Os animais contaminados pelo mormo serão sacrificados e testes serão conduzidos a cada 45 dias em outros equinos das propriedades. Ainda segundo a Secretaria, foram tomadas todas as medidas de defesa sanitária animal cabíveis. Há outros locais sob vigilância devido a suspeitas da doença no Estado, também nas regiões Noroeste e no litoral Norte.

O primeiro caso do mormo em solo gaúcho havia sido confirmado em junho em Rolante, no Vale do Paranhana. O risco de epidemia da doença, aliado à crise financeira, levou pelo menos 120 prefeituras a cancelarem os desfiles da Semana Farroupilha.

A doença é transmitida através de pus; secreção nasal; urina ou fezes de animais contaminados e pode infectar humanos, ainda que raramente. Os sintomas nos cavalos incluem secreção nasal, febre e fraqueza. Segundo o Ministério da Agricultura, a legislação brasileira e recomendações internacionais sugerem que os animais acometidos por mormo devam ser obrigatoriamente sacrificados e cremados por se tratar de uma doença incurável. Em humanos, o tratamento é feito com antibióticos e dura três meses, mas a taxa de óbitos é alta.

Rádio Guaíba