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Delegacia investiga origem de animais apreendidos

Operação identificou fraudes nos lançamentos de animais no sistema da Defesa Agropecuária da Secretaria Estadual da Agricultura

A Delegacia Especializada na Repressão aos Crimes Rurais e Abigeato de Bagé apura a procedência dos 731 bovinos e 80 ovinos apreendidos na operação Colônia, na semana passada. Segundo o delegado André Mendes, os animais permanecem nas três propriedades onde foram localizados – duas em Aceguá e uma em Bagé – tendo em vista a dificuldade de transferi-los e pela própria ausência de lugar para confinamento de tantas cabeças. “Foi a maior apreensão em uma única operação que tenho conhecimento”, afirmou Mendes.

A investigação identificou fraudes nos lançamentos de animais no sistema da Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr). Os animais furtados eram movimentados com o uso de notas e Guias de Trânsito Animal falsas. Uma propriedade na qual foi encontrada grande parte das cabeças não tinha animais registrados no sistema da Seapdr.

O delegado explica que os donos das propriedades onde os animais foram localizados assinaram um documento como depositários. Eles ficam proibidos de emitir Guias de Trânsito Animal (GTAs) e de movimentar o rebanho. Mendes diz que as investigações sobre abigeato, organização criminosa, posse irregular de arma de fogo e outros crimes prosseguem na região e que outras diligências serão feitas para conclusão do inquérito policial.

Correio do Povo