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Cultivo de florestas expandiu no Rio Grande do Sul

Área plantada subiu de 593 mil hectares para 780,9 mil em 2016

Segundo dados da Ageflor, a silvicultura gera 360 mil empregos em toda a cadeia da cultura no Estado | Foto: Vinicius Roratto / CP Memória
A Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor) lançou na quinta-feira, na Expointer, o Anuário Florestal 2016 que traz dados recolhidos de secretarias, associações e federações sobre a atividade silvícola no Estado. Segundo o documento, as florestas de acácia, eucaliptos e pinus cresceram de 593 mil hectares para 780,9 mil no último ano, incentivadas pela regulamentação da atividade. O documento informa também que 748 mil hectares de florestas foram preservados pelos produtores, chegando a 58,3% do total no Estado.

“A silvicultura é uma atividade que protege, diferentemente do que muitos acreditam, e traz retorno financeiro. Hoje 4% do PIB do Estado do Rio Grande do Sul depende deste mercado e ela distribui renda. O produtor que trabalha no setor tem uma remuneração 6% superior do que a média da atividade agrícola”, afirmou o presidente de Ageflor, Diogo Leuck

A cidade com a maior área plantada no Estado é Encruzilhada do Sul com 59.957 hectares, seguida de São Francisco de Paula, com 42.957, e Piratini, com 36.262. Em 2016, as empresas gaúchas do setor exportaram 49% a mais do que no ano anterior.

Segundo Leuck, dados nacionais e mundiais apontam que até 2025 a demanda por consumo de madeira deve aumentar em 30%. Os dados colhidos no primeiro semestre de 2017 apontam para um incremento na produção e nas exportações.

“A longo prazo, a demanda vai crescer muito por produtos madeireiros e já visualizamos que há um estoque de florestas menor do que o consumo anual das empresas instaladas no Estado”, revelou. Segundo dados da Ageflor, a silvicultura gera 360 mil empregos em toda a cadeia da cultura no Estado.

Carmelito Bifano