No Pavilhão da Agricultura Familiar, por exemplo, o comércio está a todo vapor. A expectativa dos expositores é de que os números sejam ainda melhores até domingo. Quem aproveitou o bom tempo para visitar a festa elogiou a organização. Foi o caso da microempresária Vanessa Schimtz, 41 anos. Segundo ela, a diversidade é tradicional. “Preferi trazer meus filhos, hoje, para aproveitar o tempo firme. Gostei bastante do que encontrei, belos animais e uma excelente infraestrutura”, destaca.
Enquanto os visitantes circulavam pela feira e os julgamentos ocorriam em diversas partes do parque, no pavilhão dedicado ao gado de corte havia degustação e churrasqueira funcionando durante todo o dia. Fora e dentro do espaço. Segundo os responsáveis por assar a carne, não há risco de incidentes, mesmo com o fogo feito praticamente colado ao feno, usado para acomodar os animais. “Todos os anos funciona dessa maneira, quiseram proibir, mas acabamos liberados. É tradição. Temos cuidados e não há riscos”, garante um cabanheiro, que prefere não se identificar.
Correio do Povo