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Venda e cultivo de ostras são proibidos após toxina ser encontrada na água em SC

Governo do Estado afirma que a toxina PSP pertence ao grupo saxitoxina, pode causar inúmeros sintomas

Anúncio foi feito após uma toxina ser encontrada na água de uma fazenda na Ilha João Cunha | Foto: Ilya S. Savenok / Getty Images North America / AFP / CP
A Secretaria da Pesca de Santa Catarina proibiu nessa quinta-feira, o cultivo e a comercialização de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões. O anúncio foi feito após uma toxina ser encontrada na água de uma fazenda de ostras na Ilha João Cunha, no município de Porto Belo.

O governo do Estado afirma que a toxina PSP pertence ao grupo saxitoxina, pode causar diarreia, náuseas, vômitos, dores abdominais, perda de sensibilidade nas extremidades corpo e, em casos severos, paralisia generalizada e óbito por falência respiratória. Os sintomas aparecem imediatamente após consumo dos moluscos contaminados.

Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), o Estado é o maior produtor nacional de moluscos do país, respondendo por cerca de 95% da produção. Os maiores mercados consumidores são São Paulo e Rio de Janeiro.

AE