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Verão

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Dia para celebrar a importância dos médicos

Profissionais não apenas diagnosticam e tratam das doenças, mas ajudam a prevenir em busca de uma vida saudável

Incentivada por familiares que são médicos, principalmente pelo pai, Gisele Nader Bastos se interessou por cursar Medicina | Foto: Guilherme Almeida

Hoje, dia 18 de outubro, comemora-se o Dia do Médico, profissional que busca diagnosticar, tratar e curar pessoas doentes. É o médico, também, que deve indicar formas de prevenir doenças e fornecer informações para que as pessoas possam usufruir de uma vida mais saudável. Os médicos e médicas enfrentaram, recentemente, um dos mais complexos períodos de suas carreiras: a pandemia de Covid-19. Além dos desafios, os profissionais também passaram a lidar com outras questões, como o avanço tecnológico impulsionado pelo distanciamento exigido pela pandemia, com a maior adesão da telemedicina.

A médica e atual diretora Técnica e de Operações da Santa Casa de Porto Alegre, Gisele Nader Bastos, de 44 anos, é a primeira mulher em 220 anos da instituição a ocupar um cargo de direção. Natural de Pelotas, mas moradora de Porto Alegre há mais de 20 anos, Gisele viveu na pele os desafios de ser médica e mãe de dois meninos durante a pandemia de Covid-19. “Foi um desafio do ponto de vista de gestão operacional e de logística, de equipes, para poder atender quando funcionários adoeciam, e montagens urgentes de leitos de UTI. E como mulher também. Eu tenho duas crianças e, na época, o menor estava na fase de alfabetização, escolas fechadas, e meu marido também é médico e não parou, não tinha os avós porque moram em outra cidade”, relembra.

Incentivada por familiares que são médicos, principalmente pelo pai, Gisele se interessou por cursar Medicina. Para ela, o Dia do Médico serve para reforçar a importância dos profissionais e de toda equipe. “A pandemia também nos mostrou a importância do médico trabalhar em equipe, da gente ter suporte e dar suporte.” Para a diretora, ainda há resistência para a presença de mulheres na gestão de hospitais, mas é algo que está sendo vencido. “Acho que aos poucos vamos desconstruindo isso”, ressalta Gisele.

Correio do Povo