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Grupo interministerial vai propor sistema de cotas para o Mais Médicos

Projeto avalia reservas de vagas para pessoas com deficência e grupos étnico-raciais

Com duração de 120 dias, o trabalho terá reuniões mensais | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / Divulgação / CP

Um grupo de trabalho interministerial foi criado para avaliar e propor recomendações para a reserva de vagas para pessoa com deficiência e grupos étnico-raciais, nos concursos para profissionais do programa Mais Médicos para o Brasil. O decreto que estabelece a composição e as regras para os encontros dos representantes foi publicado nesta sexta-feira (6), no Diário Oficial da União.

A equipe será coordenado pelo representante do Ministério da Saúde e terá ainda a participação dos ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, da Igualdade Racial, do Planejamento e Orçamento, e dos Povos Indígenas.

O trabalho terá duração de 120 dias, com reuniões mensais e a elaboração de um cronograma de atividades. Ao final desse prazo será elaborado um relatório para ser encaminhado aos ministros dos órgãos participantes, assim como o planejamento dos trabalhos.

De acordo com o Ministério da Saúde, após a retomada do programa no início do ano, quase 2 mil municípios foram atendidos, sendo 45% de regiões de vulnerabilidade social. A expectativa é de que até o fim de 2023, 28 mil profissionais estejam realizando atendimento em todo o país.

Local de atuação

O Sistema de Gerenciamento de Programas (SGP) está aberto, até hoje (6), para receber a escolha do local de atuação pelos profissionais selecionados nos últimos processos seletivos, dos ciclos 33 e 34 do Mais Médicos.

Agência Brasil