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Maioria dos estados apresenta queda ou estabilidade de casos SRAG, aponta Fiocruz

Boletim InfoGripe indicou diminuição de casos no longo e no curto prazo

Apenas Roraima continua com um aumento de casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave | Foto: BRENO ESAKI / AGÊNCIA SAÚDE

O mais recente Boletim InfoGripe Fiocruz, divulgado nesta sexta-feira, indicou a manutenção de um cenário positivo em relação aos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) pelo País. Conforme a pesquisa, a maioria dos estados estão com queda ou estabilidade em um patamar relativamente baixo quando comparado com o histórico dos últimos anos. 

O estudo apontou, ainda, para sinal de queda nas tendências de longo (últimas seis semanas) e curto prazo (últimas três semanas). Referente à Semana Epidemiológica (SE) 4, período de 22 a 28 de janeiro, a análise tem como base os dados inseridos no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até 30 de janeiro.

Dados indicam predomínio dos casos positivos para Sars-CoV-2 (Covid-19) em todas as faixas etárias a partir de 5 anos, com maior destaque na população adulta. Já entre crianças de 0 a 4 anos o vírus sincicial respiratório (VSR) mantém presença expressiva especialmente no Espírito Santo, Distrito Federal, Minas Gerais, São Paulo e nos três estados da Região Sul. Desses, apenas o DF aponta manutenção de patamar elevado de casos de SRAG nessa faixa etária. Os demais já apontam para redução nas semanas recentes.

Conforme o pesquisador Marcelo Gomes, os poucos estados apresentaram crescimento de SRAG nas últimas semanas mostram um cenário compatível com a oscilação observada em um período de baixa. “Eventualmente, temos uma pequena elevação em uma semana ou outra – isso faz com que a tendência aponte para um possível crescimento, mas dentro de um cenário compatível com, simplesmente, uma flutuação natural”, comentou o coordenador do InfoGripe.

Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de 0,9% para influenza A, 0,7% para influenza B, 18,8% para vírus sincicial respiratório e 71,3% para Sars-CoV-2 (Covid-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 1,1% para influenza A, 0,0% para influenza B, 1,5% para vírus sincicial respiratório e 94,7% para Sars-CoV-2.

Correio do Povo