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A paralisação dos entregadores de aplicativo e a "uberização" dos serviços

Entregadores de aplicativos em paralisação na quarta-feira (1) na Praça da Alfândega, no Centro Histórico de Porto Alegre | Foto: Alina Souza / CP

Entregadores de aplicativos como Rappi, iFood e Uber Eats realizaram na quarta-feira uma paralisação por melhores condições de trabalho, medidas de proteção contra o risco de infecção pela Covid-19 e mais transparência na dinâmica de funcionamento dos serviços e das formas de remuneração da atividade. Em Porto Alegre, um grupo de 30 trabalhadores se reuniu na Praça da Alfândega para protestar contra as empresas e não realizaram a entrega de produtos.

O aumento do número de pessoas realizando corridas durante a pandemia representa queda generalizada dos lucros para esses empregadores, que precisam fazer longas jornadas de trabalho para garantir seu sustento. Esse movimento está inserido em um processo referido nas áreas de pesquisa como "uberização" dos serviços.

O Direto ao ponto discute a questão com Graça Druck, professora titular do Programa de Pós-graduação em C. Sociais da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia (FFCH/UFBA). Ela é pesquisadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades (CRH/UFBA) e do CNPq. É também autora de "Terceirização: (des)fordizando a fábrica – um estudo do complexo petroquímico da Bahia" (Ed. Boitempo/Edufba) e coautora de "A perda da razão social do trabalho: terceirização e precarização (Ed. Boitempo).

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Correio do Povo