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As divergências entre entidades de ensino e governo do Estado na volta às aulas presenciais

Governador Eduardo Leite anunciou retorno das atividades na rede estadual a partir do dia 20 de outubro

| Foto: Elias Eberhardt / Divulgação / CP Memória

O retorno das aulas presencias na rede pública no Rio Grande do Sul deve ocorrer gradualmente a partir do dia 20 de outubro, com todos níveis voltando até o dia 12 de novembro. O calendário, anunciado pelo governador Eduardo Leite nesta quarta-feira, não tem o apoio do Sindicato dos Professores do Ensino Público do Rio Grande do Sul, o Cpers, e da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul, a Famurs, duas das principais entidades do Estado ligadas ao ensino. 

Entre os pontos de divergência estão a capacidade das escolas de atenderem aos protocolos estabelecidos, que determinam distanciamento, EPIs e uso de máscara durante as refeições, e também a exposição de professores e alunos ao coronavírus. 

No Direto ao Ponto de hoje, abordamos o planejamento proposto pelo Estado para o retorno das aulas e quais os motivos que levam Famurs e Cpers a serem contrárias a retomada do ensiono presencial no Rio Grande do Sul. 

Ouça:

 

Correio do Povo