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Especial

Discriminação do algoritmo na inteligência artificial

| Foto: Pixabay / CP

Provavelmente você terá êxito quando pedir para seu celular organizar suas imagens por reconhecimento facial, agendar seus compromissos e identificar quem está próximo de você. A inteligência artificial avançou tanto – e tão rápido – que é capaz de tomar decisões muito precisas. E, por isso, também, pode cometer injustiças. E pior: disseminar atitudes preconceituosas.

A discussão sobre neutralidade dos algoritmos, a discriminação algorítmica, ganhou mais força nos últimos dias. Usando a rede social Twitter, usuários fizeram testes com imagens de pessoas brancas e pretas e apontaram que o algoritmo da plataforma estaria reproduzindo uma conduta racista. 

O Direto ao Ponto desta terça-feira conversou com o cientista de dados, Ramon Vilarino, sobre a discriminação algorítmica. 

Ouça: 

 

Correio do Povo