Apesar de ir contra as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), do órgãos e especialistas da Saúde, muitos países já imunizam crianças e adolescentes contra o coronavírus antes mesmo da cobertura vacinal completa de adultos. No Brasil, o estado de Mato Grosso do Sul já aplica a Pfizer em adolescentes de 12 a 17 anos com comorbidades.
Para o infectologista e pediatra, também integrante da Associação Brasileira de Infectologia (SBI), Marcio Nehab, a vacinação de menores de idade é extremamente importante, mas depende de uma série de fatores. Dentre eles: a autonomia de produção vacinal no país e a cumprimento do Plano Nacional de Imunização (PNI).
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Correio do Povo