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Especial

Os efeitos colaterais das vacinas anticovid e o que se sabe sobre coágulos sanguíneos

Professora da medicina da Fevalle explica riscos baixíssimos associados às vacinas da Johnson & Johnson e da AstraZeneca.

| Foto: Mahmud Turkia / AFP / CP

Mas enquanto muitas pessoas estão esperando ansiosamente para receber uma dose, cresce também a hesitação vacinal. Conforme a Organização Mundial da Saúde, isso refere-se ao atraso na aceitação ou recusa de vacinas apesar da disponibilidade de serviços de vacinas. É complexo e específico ao contexto, variando ao longo do tempo e local, além de ser influenciado por fatores como complacência, conveniência e confiança. Nas últimas semanas, essa hesitação esteve atrelada a relatos de coágulos sanguíneos em uma lista crescente de países, principalmente na Europa, após o uso da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca.

Estados-membros da União Europeia chegaram a suspender a aplicação do produto até que se investigasse os acontecimentos. No dia 13 de abril, as agências federais de saúde dos Estados Unidos recomendaram uma pausa imediata no uso de uma outra vacina, a da Johnson & Johnson, desenvolvida pela Janssen. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças também citou preocupações com a formação de coágulos sanguíneos.

Para falar sobre esse assunto, o Direto ao Ponto recebe a Dra. Maria de Lourdes Jager, professora do curso de Medicina da Feevale.

Ouça:

Correio do Povo