Um software israelense criado para rastrear criminosos e terroristas acabou sendo usado para roubo de dados e espionagem de jornalistas, empresários, defensores de direitos humanos, líderes religiosos e até chefes de Estado. Essa é uma das principais conclusões de uma investigação, conduzida por 17 meios de comunicação ao redor do mundo, publicada neste domingo. O Direto ao Ponto desta segunda-feira vai falar sobre alvos do software Pegasus e as principais descobertas da investigação.