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Verão

Especial

Acqua Lokos possui produção própria de cloro em Capão da Canoa

A cloração da água é realizada por um equipamento chamado Aquatronic

Cloro feito pela Aquatronic também é um grande aliado na luta contra a Covid-19 | Foto: Priscila Devens / Divulgação / CP

O Acqua Lokos Parque Hotel, localizado no km 50 da Estrada do Mar, em Capão da Canoa, vem produzindo de forma natural, desde 2016, o cloro usado no tratamento das águas tanto das piscinas e brinquedos do local, como em toda a água encanada utilizada no parque e no hotel. 

A cloração da água é realizada por um equipamento chamado Aquatronic. Ele transforma a mistura de água e sal de cozinha (salmoura) em hipoclorito de sódio, também conhecido como água sanitária.

A salmoura passa através da máquina, onde ocorre o processo de eletrólise, acionado por um impulso elétrico que energiza os elementos e quebra as moléculas, resultando assim na solução de cloro. 

Esta mesma solução é utilizada na limpeza e higienização do parque e do hotel, e por possuir uma concentração segura de cloro (entre 0,5% e 1,0%), não causa riscos à saúde dos colaboradores.

Por conta da sua capacidade de sanitização das superfícies, o cloro feito pela Aquatronic também é um grande aliado na luta contra a Covid-19, além de ser eficiente no combate ao mosquito da dengue. 

“Cada piscina e brinquedo que utiliza água possui a sua própria Aquatronic, além do equipamento que está ligado diretamente à Estação Alternativa de Tratamento de Água (ETA). No total são 13 geradoras de cloro utilizadas pelo parque e hotel.

Durante a temporada de verão, todas as máquinas permanecem ligadas e na temporada de inverno, por exemplo, seguem funcionando os equipamentos conectados às piscinas do hotel, a atração Chuá Mountain e à ETA”, explica Vânia Aparecida Barbosa, bióloga do Acqua Lokos. 

O baixo custo de manutenção aliado a segurança tanto para os clientes quanto para os colaboradores, além de evitar também o transporte de cargas tóxicas nas rodovias, faz parte dos benefícios da produção própria de cloro.

Por ter uma concentração segura, o tratamento não produz cheiro forte e não causa prejuízos à saúde, como irritação dos olhos, agravos de problemas respiratórios e ressecamento da pele e cabelos. 

O equipamento é automático e os colaboradores apenas inserem o sal no compartimento da salmoura, sem a necessidade do manuseio do produto final. O equipamento insere a substância nas piscinas por um processo de gotejamento, que ocorre durante todo o dia.

É possível aumentar ou diminuir a dosagem, conforme o clima e a quantidade de pessoas na piscina, garantindo uma água livre de impurezas e pronta para uso.

Priscila Serpa Leao