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Verão

Especial

Capão da Canoa tem praia lotada no último sábado de 2018

Sol forte e alta temperatura criaram um ambiente convidativo aos veranistas

Capão da Canoa tem praia lotada no último sábado de 2018 | Foto: Guilherme Testa
Sol forte, temperatura de 25ºC, resultou em praia cheia neste último sábado de 2018, no Balneário de Capão da Canoa, no litoral norte do Estado. Mal havia espaço entre as cadeiras, guarda-sóis, ambulantes, crianças correndo, devido ao grande número de banhistas que apareceram para curtir a manhã. Muitas pessoas aproveitaram para caminhar, já que a água não se encontrava tão atrativa, gelada e com um tom amarronzado muito forte.

O casal Renata Bonalume e Guilherme Edinger chegou de Riozinho, cidade próxima a Taquara, e enquanto esperavam o horário de fazer o check-in no hotel que escolheram para passar a virada do ano, foram caminhar no calçadão. “É nosso segundo ano passando a virada em Capão da Canoa”, disse a auxiliar de farmácia. “Em 2017 viemos pela primeira vez e gostamos tanto, que decidimos repetir a dose”, afirmou.

Os dois vão ficar no balneário até a quarta-feira, quando voltarão para a sua cidade. “Ninguém conhece Riozinho”, divertiu-se Renata. “Mas este feriadão servirá para que a gente possa recuperar as forças, já que 2018 foi muito difícil”, reclamou. “Que 2019 seja um ano melhor para a saúde, para as finanças, enfim, para tudo”, encerrou.

Já a professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Clarissa Dri, aproveitou a manhã de sol para se exercitar. Ela recém deu à luz ao primeiro filho, Aylan, que ficou sob os cuidados do pai, o argelino Amar, no apartamento dos pais dela. “Nós viemos passar a virada e voltar para Florianópolis no dia 2”, garantiu a docente gaúcha.

Apesar de morar em Santa Catarina, ela passa todos os anos o Réveillon no litoral gaúcho, visitando os pais. Clarissa fala do marido, que conheceu na universidade, onde ele também é professor. “No ano passado tive a oportunidade de conhecer Argel, que é uma cidade linda. Só fiquei triste pela situação em que as mulheres são sujeitadas a viver por lá, por causa da tradição machista da Argélia”, lamentou.

Chico Izidro