Queremos falar de flexibilização da legislação sobre consumo da maconha? Há que se falar de Ciência. De conhecimento de verdade. Há que se falar de impacto na saúde pública, onde não é só o indivíduo consumidor que conta, mas o coletivo inteiro. Há que se falar de impactos na infância e na adolescência. Na economia. Há que se considerar de forma séria os reflexos na segurança pública. Nos gastos públicos. Haverá evolução ou retrocesso? Haverá paz ou ainda mais medo? O que melhora e o que piora, e o que importa mais para o todo?
Após essa sucessão de aulas de “como não se importar com alguém”, o que se tem é mais uma mulher vítima de violência em nosso país. Mais uma dignidade dilacerada que tem no embrião nosso cacoete de não respeitar o outro. De não se importar. De cultuar apenas o próprio umbigo e desprezar o que está fora dele.