Mulheres no agro, campereada, golpe de estado e política

Mulheres no agro, campereada, golpe de estado e política

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panatieri

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Mulheres no agro

Tenho visto nas estatísticas sobre o aumento na produtividade no campo, no agronegócio. Ao mesmo tempo, ouço entrevistas com mulheres que lideram o agro, diretamente no campo e nos órgãos de apoio, como Emater e feiras como a Expodireto. Dentro desse quadro, sinto que, com a participação das mulheres, há um fator positivo no aumento da produção em geral. Nas entrevistas, elas mostram conhecimento com emprego de tecnologia, economia, custo-benefício e liderança, sem deixarem de ser femininas e refinadas. Bendita a hora que as mulheres se deram conta desse potencial. Assim, todos os dias do ano são "dias das mulheres".
Eri T. Bellanca, Porto Alegre, via e-mail

Campereada

Prezado Paulo Mendes, sua indefectível campereada, deste domingo de Ramos, “A música da alma” (CP, 24/3), apaziguou também minha alma quase nonagenária. Obrigado. Minha esposa e eu somos leitores contumazes das suas campereadas, uma das poucas, para nós, páginas indefectíveis do Correio do Povo. Continue nos brindando com seus textos domingueiros. Abraços.
Bertilo Brod, Erechim, via e-mail

Golpe de Estado

A Polícia Federal faz excelente trabalho para desvendar a trama que se armou para que fosse perpetrado golpe de Estado no Brasil. Agora, quando o golpe civil-militar de 1964 faz 60 anos, contadas as centenas de mortes, torturas e desaparecimentos na noite escura que se abateu sobre o Brasil, certos setores das Forças Armadas e o governo anterior maquinaram outra vez outro golpe de Estado, agora contra as urnas, contra a constitucionalidade, contra o país e o governo eleito. Não devemos dar trégua ao esquecimento daqueles crimes e aos que agora querem repeti-los. Isso para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça.
Pedro Luís Vargas Viegas, Porto Alegre, via e-mail

Política

Lula e Janja acusaram o ex-presidente Bolsonaro de furtar a mobília do Alvorada. Posteriormente, o governo reconheceu que os móveis tinham sido encontrados, lá mesmo no Alvorada. Lula está bastante perdido. E mais: ele não aceita que a sua popularidade vem caindo dia a dia. O atual presidente continua olhando pelo retrovisor. Muito triste quando alguém assume o Poder e só olha para o passado. O povo quer ações concretas. Foi-se o tempo de fazer certas promessas e, depois de eleito, jogar a culpa nos outros. Essa tática não cola. Quem está à frente da administração tem que saber lidar com o ônus e o bônus. O povo está cansado de certas desculpas. Em outubro, teremos eleição municipal. Analise as propostas de cada candidato. Vote com a razão, deixe a emoção de lado.
Guido Ávila, São Gabriel, via e-mail


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