Arbitragens no futebol, VAR, independência e harmonização e ação contra Musk

Arbitragens no futebol, VAR, independência e harmonização e ação contra Musk

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Renato Panatieri

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Arbitragens no futebol

Muito pertinente a carta do senhor Luiz Serpa (CP, 18/4) sobre as arbitragens no futebol. Entretanto, os mesmos Grêmio e Internacional que são prejudicados contra times do eixo Rio-São Paulo, quando são vergonhosamente beneficiados no Campeonato Gaúcho (Grêmio x Caxias; Inter x Cruzeiro; Inter x Glória, só para citar alguns jogos), fazem um silêncio sepulcral. Então, fica em primazia a máxima de que o maior engole o menor. Aliás, sempre foi assim. Ou alguém em sã consciência acha que Flamengo e Corinthians, só para citar dois clubes, são menores do que a nossa dupla?
Paulo Neves, São Gabriel, via e-mail

VAR

Sou colorado e digo que é uma vergonha começar um campeonato já com um roubo desses. Se eu aceitar isso, só porque é com o rival, amanhã eu serei roubado novamente.
Adriano Garcia, Gravataí, via Instagram

Independência e harmonização

Os poderes da República, Legislativo, Executivo e Judiciário, nesta ordem postos na Constituição, têm de funcionar, situação imperativa, com total independência e em harmonia. As funções plenamente definidas, não havendo razões para interferências. Toda vez que um extrapola sua competência, exercitando atividade de atribuição do outro, não só incide em procedimento inconstitucional, como fere princípio ético. Ao momento, ocorrendo atritos rejeitados pela sociedade, posto que ignorância e má-fé sempre fiquem à distância. Inobstante, inaceitáveis negociações envolvendo emendas distribuindo recursos do povo, não públicos como erroneamente catalogados (o povo o gerador), ou favores pessoais em busca de harmonização. Esta há de resultar sempre, sem opção em contrário, não de contemplações, mas do cumprimento exclusivo de cada integrante dos poderes do que lhe cabe e remunerado para tanto. Atritos e ofensas inconcebíveis.
Jorge Lisbôa Goelzer, Erechim, via e-mail

Ação contra Musk

Gostaria mesmo que a Justiça Federal condenasse a rede social X, antigo Twitter, do bilionário Elon Musk, a pagar R$ 1 bilhão ao Brasil por indenização por dano moral coletivo pela suposta incitação ao descumprimento de decisões judiciais.
Ana Lúcia Souza, Porto Alegre, via e-mail


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895