Balneário Quintão, tempo no RS, dengue, Cais Mauá e quedas de energia
Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais
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Balneário Quintão
“Moradores protestam contra falta de investimentos em Balneário Quintão.” Infelizmente muito buracos na avenida principal, as ruas sem acesso à praia e sem acesso às próprias casas. É muito triste ver isso, mas o imposto está sendo pago e o dinheiro investido somente em Palmares.
Aline Machado Fraga, Gravataí, via Instagram
Tempo no RS
“Banhistas aproveitam praias de Porto Alegre mesmo com o Guaíba mais baixo em nove meses.” Este é o nosso Rio Grande do Sul, com calor no inverno e seca na época mais chuvosa.
Ricardo dos Santos, Porto Alegre, via Instagram
Dengue
Uma mulher morreu por causa da dengue. A vítima fatal da doença contagiosa, transmitida pela picada do inseto, além de ser do grupo de risco foi sacrificada por vários fatores de gravidade que já ocorriam há anos em uma inócua tentativa de se evitar essas tragédias. O poder público tem sido omisso na busca de soluções.
Helder Pinheiro Mayer, Alvorada, via e-mail
Cais Mauá
Finalmente saiu o leilão em São Paulo que confirma a concessão do Cais Mauá, que foi arrematada pelo consórcio Pulsa RS. A oferta única foi de R$ 144,8 milhões e o investimento previsto será de R$ 353,3 milhões. O projeto tem a finalidade de promover o desenvolvimento sustentável e o resgate da relação histórica do cais com o Guaíba ao longo dos próximos 30 anos (CP, 7/2). No entanto fico com o estranhamento da colunista Mauren Xavier pela oferta de uma única proposta, pois a concorrência deveria ter sido maior pela relevância desta área pública.
Rubens G. de Souza, Porto Alegre, via e-mail
Quedas de energia
RGE Sul distribuidora de energia em Santana da Boa Vista é um absurdo. As quedas de energia elétrica ocorrem quase diariamente, inclusive em minha residência onde já queimaram vários eletrodomésticos. Entramos em contato com a RGE e nos orientam a procurar um técnico credenciado para orçamentos. Como a cidade é pequena e não temos técnicos credenciados não há o que fazer a não ser arcar com despesas de conserto. Não temos a quem recorrer.
Vander Figueiredo, Santana da Boa Vista, via e-mail